Projeto Cidade Viva transforma Itabira com cultura, empreendedorismo e inclusão social O primeiro semestre de 2025 foi marcado por um intenso movimento de descentralização cultural em Itabira, graças à atuação do Instituto Lukinha DDG com o projeto Cidade Viva. Com ações em bairros periféricos, zonas rurais e comunidades tradicionais e quilombolas, o projeto alcançou mais de 6 mil pessoas diretamente, promovendo o acesso à cultura, à arte e ao empreendedorismo como ferramentas de transformação social.

Ao longo dos seis meses de atividades, o Cidade Viva percorreu 14 escolas públicas do município, levando 38 sessões de palestras e talks sobre temas como economia criativa, inovação, cultura, empreendedorismo e a jornada “zero to hero” nos negócios. As atividades fomentaram o senso de pertencimento, estimularam o protagonismo juvenil e contribuíram para a formação de uma nova mentalidade empreendedora nas escolas públicas de Itabira.
Arte e cultura nas ruas: ocupação das praças e valorização da identidade local
Um dos grandes destaques do projeto foi a ocupação cultural da Praça Acrísio Alvarenga, que sediou duas edições memoráveis do Sarau Essência. Os eventos reuniram grandes nomes da cultura urbana, promovendo intercâmbio artístico e democratização do acesso à literatura, recitais, danças urbanas e artes visuais. A praça se transformou em palco de expressão, inclusão e celebração da diversidade cultural local.

Graffiti nas escolas: identidade, arte e legado
Como forma de consolidar a presença da arte urbana nas instituições de ensino, os estudantes participaram de oficinas de graffiti com conteúdo teórico e prático. Cada escola foi presenteada com um mural artístico em homenagem à sua própria identidade, construído coletivamente pelos alunos. A iniciativa não apenas embelezou os espaços, como também fortaleceu a autoestima e o sentimento de valorização das comunidades escolares.
Sustentabilidade como pilar: ODS, ESG e economia circular
Comprometido com os princípios da Agenda 2030 da ONU, o Instituto Lukinha DDG estruturou o Cidade Viva com base nas ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e nos pilares do ESG (Ambiental, Social e Governança). As atividades reforçaram práticas como a economia circular, os 5Rs (Repensar, Recusar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar) e o consumo consciente, engajando os participantes em reflexões sobre sustentabilidade e cidadania.

Legado e continuidade
O projeto Cidade Viva se encerra neste primeiro semestre de 2025 com resultados concretos e visíveis. Mais do que números, o Instituto Lukinha DDG celebra o impacto humano e social gerado: vidas transformadas, talentos descobertos e comunidades empoderadas. O sucesso da iniciativa mostra que investir em cultura, educação e inovação é o caminho para construir cidades mais justas, criativas e sustentáveis.
“O Cidade Viva é mais do que um projeto. É um movimento que nasce da periferia, ocupa os espaços e transforma realidades por meio da arte, da educação e da valorização da nossa gente.” — destaca Lukinha DDG, idealizador do projeto.

O Cidade Viva Graffiti Festival é uma contrapartida do PNAB – Programa Nacional Aldir Blanc, realizado pelo Instituto Lukinha DDG, em parceria com a Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade, Prefeitura Municipal de Itabira, Ministério da Cultura e Governo Federal.
O Instituto já se prepara para as próximas edições, reforçando o compromisso com a inclusão, a cultura e o desenvolvimento humano em toda Itabira e região.