A itabirana, Yedda Carvalho, retratou que no dia (08/04) de 2019, por volta das 12h, ela estava na Caixa Econômica Federal de Itabira, quando precisou de trocar sua filha de três meses de idade.
“Procurei os funcionários da Caixa e quando o encontrei perguntei onde poderia trocar minha filha, o mesmo me relatou que só tinha disponível naquele momento um banheiro que atendia tanto o sexo masculino quanto o sexo feminino”.

Neste banheiro não tinha o fraldário (local destinado para a troca das fraldas dos bebês) e estava ocupado. No momento a única solução foi parar no meio da escada que que liga um andar no outro e fazer a troca. A cena foi registrada por pessoas que passavam e ficaram revoltadas. De acordo com a mãe a situação foi frustrante e vexatória.
Como um banco tão grande e forte economicamente pode não oferecer serviços essências aos seus clientes?
Até o fechamento da matéria, não conseguimos contato com a assessoria de comunicação do banco.