Sirene instalada, mas ninguém sabe como, porque, pra que e de que forma irá funcionar

De acordo com os moradores e divulgado na Imprensa hoje 27/02/2019 a mineradora iniciaria o processo de capacitação e orientação das comunidades na rota das barragens.
Mas como a Vale não informou os locais, bairros ou comunidades onde se iniciaram esse processo, diversos moradores aguardaram o dia todo pela visita que não ocorreu.
De acordo o pessoal da Comunidade do Rio de Peixe, os mais velhos não dormem tranquilos, estão assustados e alguns só a base de remédios por medo de uma tragédia, o fato de estarem há cerca de 250 metros da barragem torna suas vidas uma constante instabilidade uma vez que até sirene do SAMU os tem assustado.

Para dar tranquilidade e transparência ao processo o correto seria apresentar à Comunidade com antecedência onde será realizado o processo, até mesmo para garantir que as pessoas estejam em suas casas para receber os técnicos.
No caso do município de Itabira a lei exige que haja por parte dele toda uma série de ações e planejamentos para que o Plano de Contingência seja implementado.

Ao não iniciar o trabalho hoje como informado, pela Comunidade do Rio de Peixe, a primeira e mais afetada pela barragem do Itabiruçu, a empresa Vale novamente perde uma boa chance de reescrever a sua história de maneira mais aberta e participativa, mas pelo visto, as comunidades que esperem.

Nossa equipe tentou contato com a empresa, mais até o fechamento da matéria não obtivemos êxito.